270.porque há coisas que têm que ser ditas…

regressei do mundo theta… no way!!! can you believe it? nem eu!!! rasguei a bravura de um covarde e destitui-me do reinado das sombras e outras alices sem maravilhas que tais… e, num ribombante gesto, abro a janela para que logo o meu sabor favorito -agitado(não mexido) e sem baunilha, me trespasse fulminantemente. e digo-o, como quem anda de boxer’s na rua… adoro-te nua. acelero só para que seja ainda mais intenso. in a gentle way queimo-me em fragrâncias de outono. aquelas que todos nós desconhecemos, mas julgamos serem fixes. só porque sim. e interrompo-te em cada pedacinho teu, num puro egoísmo pertinente. só mais tarde me recordo de me ter esquecido… fazer afogar os dói-dói num naufrágio perdido em mim. perdido, aborrecido, contido e coisas que -como fodido, terminem assim! feliz! tonto? talvez um pouco… idiotamente enrouqueço-me nas gargalhadas que guardei. embriagado? certamente louco… tão louco, louco por mim! e estou a ser modesto… porque sou assim? e, repleto de não-sei-o-quê… avanço! avanço c’ua cambada, avanço… ponhá’qui o seu dedal!!! és o mistério da fé: uma luz na outra margem do rio! alpha chama bravo (pato bravo para os inimigos)! deixa-me nesse mundo. aqui há só gente. só… e gente… que demente que eu estou! perdi, a vez das baratas das vizinhas que estão na minha cama… por quem me tomam? uma ama! não tenho perdão tão pouco, quanto mais maior! isso é q’era bom! quase tão bom como a flor de empada, dama de companhia, trufas e marmelada a qualquer ora, que é dia! e mais: raios partam as andorinhas e os caramelos de nuestros hermanos… nem com saraiva lá vão!!! fazem calor que até arrepia, penas e, com sorte, fobia… chiça, penico e chapéu de coco! sarilhos de nylon que espevitam o tico e acordam o teco… sons e afins, que trazem uns atrás dos outros sem que peça troco! mouco. fico-me pelas cebolas de lágrimas e o arroz de cócegas enraivecido pelos silêncios roubados, incompletos e interrompidos. oh lord... there must be something you can say!!! talvez fosse um bom começo: rodopio e adormeço. ó alpha, diz ao ómega que o meu mundo ainda é theta. já agora -porque há coisas que têm de ser ditas… ó coisinho, se faz favor: quero uma cola uhu com duas mil pedras de gelo e um ferrão de abelha para fazer de sombrinha.

269. breakfast?

you say that we've got nothing in common... no common ground to start from, and we're falling apart. you'll say the world has come between us... our lives have come between us, still i know you just don't care!!!

and i said, "what about breakfast at tiffany's?"
she said, "i think i remember the film"
and as i recall, i think, we both kinda liked it...
and i said, "well, that's the one thing we've got"


i see you, the only one who knew me... and now your eyes see through me... i guess i was wrong. so what now it's plain to see we're over... and i hate when things are over when so much is left undone!!!

dbs|bat's