233.à terceira é com calma!
como nunca me farto disto, há que dizê-lo com toda a calma e bestialidade: sou uma besta; rectangular!
trago na outra hipócrita visão, um desdém diferente, preguiçoso, sem mente… apenas palpita e sente; com calma…
bis- pediu alguém! e eu, num abraço que mentiu! enrolados pelo chão, numa fuga sem mais... não! pqp! ai a-calma!
tremo! num abissal regozijo: falo! sem dó ou pejo, de mim e de quem vejo! e sinto-me óptimo; bem; calo-me melhor!
piso-me, numa dor que já não magoa! tolo e feliz. sorrio! de orelha a orelha, deliciosa quelha narcisista de um eu que sei que existe; todos os dias! com muita calma…
triplico o melhor e o pior de mim. só para que fiquem sem pedras no chão e chorem por perdão! é de topo!
alguém tem dúvidas? sim, sou eu! com toda a tola calma!
bruscamente, rebuscada a paciência, analiso as respostas de uma não-ciência… sem procurar! apenas com calma… com toda a calma!!! oferendas que dobram a beleza de um chá anti-queca: tudo o que queres! ou talvez sim! pró-amor! ou talvez não!!!
ama! e sim, dou-me de mim mesmo! reclama! e não, não voltarei a ser… infiel! à estimada estima que estimo… com calma, até encontrar a alma!
mil beijos por revelar; secretos; soltos no acreditar…
também; sou! tudo o que possas imaginar que seja… só para que te faltem os argumentos… é tão fixe poder gritar: o resto que se lixe!!! com calma…
quero querer, consciente! quero crer, inconsciente! creio que sim…
pintado, numa mescla de um só ser; sou! sei que estou a morrer, apenas me adio nos prazeres da vida… todos eles… lentamente, com calma!
altos e baixos, escusas que atribuo. desculpo-me! vivo! calmamente!
ares de outras lides e artes; projectos de uma mesma ambição; felicidade encontrada; por acaso; praça imensa colorida e farta!
enrascado; fui! estive; abdiquei; era; morri; e nasci em seguida, num suspiro mais profundo e celeste: calmo!
ataques! sempre defensivos que perdi. esforços vãos que não enriquecem, muito menos aquecem! esquecem! fui!
temo; apenas que jamais volte a temer; orgulho presunçoso de quem tem principio; meio; fim!
alegre aleluia, calma alma que sinto e quero sentir, como sinto e sigo! sem fôlego: sôfrego! vou!
arisco; leve… como sempre! defeito sem retorno que não voltará a cair em saco roto!
corada, doce, linda e frutada carícia; sonho: terno olhar; mimo que liberto até se encontrar! com calma…
apaziguada, calma, por fim, por mim, que saltita por aí!
trago na outra hipócrita visão, um desdém diferente, preguiçoso, sem mente… apenas palpita e sente; com calma…
bis- pediu alguém! e eu, num abraço que mentiu! enrolados pelo chão, numa fuga sem mais... não! pqp! ai a-calma!
tremo! num abissal regozijo: falo! sem dó ou pejo, de mim e de quem vejo! e sinto-me óptimo; bem; calo-me melhor!
piso-me, numa dor que já não magoa! tolo e feliz. sorrio! de orelha a orelha, deliciosa quelha narcisista de um eu que sei que existe; todos os dias! com muita calma…
triplico o melhor e o pior de mim. só para que fiquem sem pedras no chão e chorem por perdão! é de topo!
alguém tem dúvidas? sim, sou eu! com toda a tola calma!
bruscamente, rebuscada a paciência, analiso as respostas de uma não-ciência… sem procurar! apenas com calma… com toda a calma!!! oferendas que dobram a beleza de um chá anti-queca: tudo o que queres! ou talvez sim! pró-amor! ou talvez não!!!
ama! e sim, dou-me de mim mesmo! reclama! e não, não voltarei a ser… infiel! à estimada estima que estimo… com calma, até encontrar a alma!
mil beijos por revelar; secretos; soltos no acreditar…
também; sou! tudo o que possas imaginar que seja… só para que te faltem os argumentos… é tão fixe poder gritar: o resto que se lixe!!! com calma…
quero querer, consciente! quero crer, inconsciente! creio que sim…
pintado, numa mescla de um só ser; sou! sei que estou a morrer, apenas me adio nos prazeres da vida… todos eles… lentamente, com calma!
altos e baixos, escusas que atribuo. desculpo-me! vivo! calmamente!
ares de outras lides e artes; projectos de uma mesma ambição; felicidade encontrada; por acaso; praça imensa colorida e farta!
enrascado; fui! estive; abdiquei; era; morri; e nasci em seguida, num suspiro mais profundo e celeste: calmo!
ataques! sempre defensivos que perdi. esforços vãos que não enriquecem, muito menos aquecem! esquecem! fui!
temo; apenas que jamais volte a temer; orgulho presunçoso de quem tem principio; meio; fim!
alegre aleluia, calma alma que sinto e quero sentir, como sinto e sigo! sem fôlego: sôfrego! vou!
arisco; leve… como sempre! defeito sem retorno que não voltará a cair em saco roto!
corada, doce, linda e frutada carícia; sonho: terno olhar; mimo que liberto até se encontrar! com calma…
apaziguada, calma, por fim, por mim, que saltita por aí!
1 comentário:
Estou certa que este é apenas o primeiro comentário a este texto...se me entendes:)
Gosto que te sintas calmo, gosto da tua calma nervosa, gosto da calma com que vives, a calma de que falamos, da nossa calma.
Gosto quando te sinto a sentir, gosto quando és a triplicar, gosto quando te sinto a palpitar, a magicar, a sonhar e acima de tudo a acreditar.
Gosto de nós.
Gosto quando tremes, quando tremes de felicidade.
Gosto daquele sorriso.
Gosto:)
"...já me sinto a viajar..." e fazes-me acreditar.
BeIjO
BY
Rita Nery
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