028.imaginar viseu
o rio... a cidade... novas expectativas... outras vivências...!
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MENSAGEM DE ABERTURA
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os meus cadernistas
6 comentários:
Da última vez que lá estive, pareceu-me que não andava por alí sozinho...
Vi-me atrapalhado para chegar à Ponte de Pau, valeu-me um pau.. para abrir o caminho!
não sei se foi no mesmo local, ou até no mesmo momento, mas sem dúvida que é por caminhos dificeis!!!
mas, feitas as contas, tamanho esforço é compensado pelo encantamento visual e poético do cenário bucólico e romântico que encontramos, ali, tão perto do buliço citadino...!
Bela foto!
Se a minha capacidade de orientação estiver bem afinada, leva-me a pensar que é em Rio de Loba?!
Havia por ali uns magníficos cedros que a ventania de Fevereiro, aquela que destroçou muitas árvores na Cava e o cedro atrás do monumento a Viriato, derrubou.
Os cedros foram rapidamente vendidos e retirados. Porém parte dos ramos ficou a entupir o rio e o mesmo sucede com as pedras que formavam o portal de acesso à "Ponte Pau".
Muitas vezes me fui banhar à "Ponte de Pau". Numa tarde lembro-me de ter "evitado o afogamento" de um colega num local onde havia pé... o moço estava em pânico!
Também recordo de ver pequenos e prateados peixes a mordiscar restos de sabão rosa, abandonados pelas lavadeiras que enxameavam o Pavia
caro v.f., a localização da foto é um pouco mais próxima da cidade... junto à radial de santiago!
caro aj@, tem concerteza toda a razão no que concerne aos cedros e às pedras do 'portal' ... aliás a fotografia foi obtida em cima de uma delas!
... também posso testemunhar, com orgulho, memórias semelhantes do nosso rio pavia... foi o primeiro local onde, com umas canas roubadas ao quintal dos meus avós, pesquei pela primeira vez... hoje sou um pescador incurável!!!
contudo adivinham-se novas vivências de um rio pavia revitalizado... e talvez um dia os nossos descendentes possam partilhar outras memórias, de outros tempos, de outros momentos... mas do mesmo rio pavia !!!
Tudo ao abandono...onde antes eram hortas e quintas.
O progresso matou o rio e as suas margens. Enquanto houver dinheiro vamos continuar a comprar tudo lá fora...
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