242.adoro ver-te cair às 17:47
238.o ninho de vacas
237.imagens escritas
235.notícia de última hora
por uma questão de saúde pública, não se chegou à fala com qualquer um dos intervenientes, antes que se levasse um coice!!! porém era notório que estavam felizmente infelizes com a sucessão monarquicamente anárquica… como o burro fez jus ao nome, nem se apercebeu que estava a ser apanhado com o pêlo ao fundo do cu; já a protagonista, ficou ainda mais verde do que o habitual e consumiu-se numa angústia roedora. pensou o que fazer naquele momento: estaria apresentável, mesmo sem conseguir calçar as botas que estavam na prateleira mal-amanhada?
coitado do senhor verde, cabeçudo e careca, agora também faz parte do clube dos poetas mortos. assassinado pela traição musculada e consumista!
sabem? parecem brandos, anormais à solta: são putos… e putas! estúpidos, animais sem escolta: são brutos … e brutas! são meninas à volta do dinheiro, vão aprender coisas num rolho de ansiedade, vão aprender o que significa ser verdadeiro, vão saber o que custou a intranquilidade!!!
numa última nota, cherréque: antes que da tua cabeça brotem adornos que invejem alguns alces, acorda prá vida… antes que a vida te acorde a ti!!!
233.à terceira é com calma!
trago na outra hipócrita visão, um desdém diferente, preguiçoso, sem mente… apenas palpita e sente; com calma…
bis- pediu alguém! e eu, num abraço que mentiu! enrolados pelo chão, numa fuga sem mais... não! pqp! ai a-calma!
tremo! num abissal regozijo: falo! sem dó ou pejo, de mim e de quem vejo! e sinto-me óptimo; bem; calo-me melhor!
piso-me, numa dor que já não magoa! tolo e feliz. sorrio! de orelha a orelha, deliciosa quelha narcisista de um eu que sei que existe; todos os dias! com muita calma…
triplico o melhor e o pior de mim. só para que fiquem sem pedras no chão e chorem por perdão! é de topo!
alguém tem dúvidas? sim, sou eu! com toda a tola calma!
bruscamente, rebuscada a paciência, analiso as respostas de uma não-ciência… sem procurar! apenas com calma… com toda a calma!!! oferendas que dobram a beleza de um chá anti-queca: tudo o que queres! ou talvez sim! pró-amor! ou talvez não!!!
ama! e sim, dou-me de mim mesmo! reclama! e não, não voltarei a ser… infiel! à estimada estima que estimo… com calma, até encontrar a alma!
mil beijos por revelar; secretos; soltos no acreditar…
também; sou! tudo o que possas imaginar que seja… só para que te faltem os argumentos… é tão fixe poder gritar: o resto que se lixe!!! com calma…
quero querer, consciente! quero crer, inconsciente! creio que sim…
pintado, numa mescla de um só ser; sou! sei que estou a morrer, apenas me adio nos prazeres da vida… todos eles… lentamente, com calma!
altos e baixos, escusas que atribuo. desculpo-me! vivo! calmamente!
ares de outras lides e artes; projectos de uma mesma ambição; felicidade encontrada; por acaso; praça imensa colorida e farta!
enrascado; fui! estive; abdiquei; era; morri; e nasci em seguida, num suspiro mais profundo e celeste: calmo!
ataques! sempre defensivos que perdi. esforços vãos que não enriquecem, muito menos aquecem! esquecem! fui!
temo; apenas que jamais volte a temer; orgulho presunçoso de quem tem principio; meio; fim!
alegre aleluia, calma alma que sinto e quero sentir, como sinto e sigo! sem fôlego: sôfrego! vou!
arisco; leve… como sempre! defeito sem retorno que não voltará a cair em saco roto!
corada, doce, linda e frutada carícia; sonho: terno olhar; mimo que liberto até se encontrar! com calma…
apaziguada, calma, por fim, por mim, que saltita por aí!
232.tu+tu
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sorri. com enorme vontade…
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uma vez chorei. em laivos dilacerantes, mas passou…
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marquei, mentalmente, o vosso sentido irracional das coisas. dahhhhh!
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ainda assim, devo confessar…
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por isto penso. por isto falo. por isto escrevo. talvez não valha a pena, por mais pena que tenha. quem diria que um dia assim chegasse…
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acabou. tal como começou: estupidamente fugaz. ápice e ávido alívio.
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lento, sem desalento. sempre a rolar: tempo que se esgota sem sequer parar!
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enfim, sós! espiral de contentamentos: nós! eu+eu! e tu que percebes estas pontas sem nós!
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rasguei, definitivamente de lés-a-lés na eternidade, todos os contos de fadas e bruxas más! ensombram malditamente os bons finais: os ‘viveram felizes para sempre’… isto é lá um presente que se apresente para o futuro? por um triz, solta-se num só berro, a liberdade de quem diz: ufa!!!
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mais forte e mais alto, num gélido automatismo que derreteu, consumido em ardiume atroz! já desfiz todos os nós: nem a corda presta, logo não resta por estas bandas! pergunto eu:
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andas? afinal, it’s all about smoke and mirrors… hmmm, como não chegas lá, talvez seja melhor fazer um desenho!!!
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e. comercial e andorinha, lda. não percebes, eu sei! limitaram-te aquando do fabrico… é equipamento de série… e não pagas! até parece um brinco, de latão! -ó cota, empresta-me o(s) pechisbeque(s)… estou a caracterizar os calhambeques!!! qualidades mecânicas dos enfadonhos: beauty’s and beasts!!!
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trocam camisolas, numa orgia despercebida à primeira vista. e escondem-se, com bravura, em salas de chuto. sempre negras, num passe de mágica que anuncia um final tempestuoso!!!
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uns empoleiram-se, quais galos de barcelos; outros espreguiçam-se num encefalograma que despoleta um qualquer tsunami de dez centímetros!
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triste tristeza dos tristes!
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amam-se com traições gigantescas… grotescas – para precisar cientificamente o termo!
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maiores desgostos são para todos os gostos… e gostam!!!
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balizam pelos chifres todas as aventuras que nunca viveram e que jamais sentirão! – é verdade: não há bela sem senão!
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então, que dizer mais, se não entendem? duplamente alvos. fáceis, movimentam-se aceleradamente para que num esboçado sorriso efémero apenas vos diga:
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merecem: tu+tu!!!
230.a montanha que quer parir um rato
229.tempo
225.i just want you...
i don't want the world to see me 'cause i don't think that they'd understand... i just want you to know who i am...
(i ggd)
224.tu, meu mundo
zp 080601
223.sometimes...
sometimes, when i look deep in your eyes... i swear i can see your soul!!! there’s four new colours in the rainbow, an old man’s taking polaroids... but all he captures is endless rain, endless rain. he says: listen, takes my head and puts my ear to his, and i swear i can hear the sea...
sometimes, when i look in your eyes, i can see your soul (i can reach your soul)
(s j)
220.o piano
o piano. a beleza. a expressão. o detalhe. o pormenor. o silêncio. o som. a harmonia. o sentimento. a dor. o amor. o sacrifício...
216.butterfly
um video bem colorido... que mais? hmmmmmm... time is passing i'm asking could this be real?(...) see the sun breaking down into dark clouds and a vision of you standing out in a crowd...i used to think that happy endings were only in the books i read but you made me feel alive when I was almost dead. so butterfly, here is a song and it's sealed with a kiss.
zp 080527
(b ct)
215.sou
212.nove metros quadrados
211.pena
210.fim de linha...
209.angel
spend all your time waiting for that second chance, for the break that will make it ok. there's always some reason to feel not good enough… and it's hard at the end of the day… i need some distraction or a beautiful release, memories seep from my veins. let me be empty and weightless and maybe… i'll find some peace tonight…
in the arms of the angel far away from here… from this dark, cold hotel room, and the endlessness that you fear, you are pulled from the wreckage of your silent reverie. you're in the arms of the angel; may you find some comfort here…
so tired of the straight line, and everywhere you turn, there's vultures and thieves at your back. the storm keeps on twisting, you keep on building the lies… that you make up for all that you lack, it don't make no difference, escaping one last time… it's easier to believe, in this sweet madness, oh this glorious sadness, that brings me to my knees.
in the arms of the angel, may you find some comfort here…
(a sm)
207.medos
zp 080524
205.azul
204.a pessoa que escreve
nem sempre essa felicidade é conseguida, muitas vezes é rompida pela mágoa... mas a pessoa que escreve no seu caderno preto, sente que é isto que procura... é aquilo que mais significado dá à sua vida: o amor! isto é a sua chave-mestra porque não quer partir deste mundo com uma alma cheia -por partilhar, e muito menos vazia -de retribuição...
a pessoa que escreve no seu caderno preto está a aprender a ser feliz, sempre segundo o mesmo príncipio... e a pessoa que escreve no seu caderno preto, tem um caderno preto para ti, quando o aceitas?
zp 080522
203.o teu jogo
198.imenso oceano
197.uma espécie de cola
196.falling into a void
194.coisas fantásticas...
193.sai, minha tristeza...
192.saudades
191.isto, sou eu...
190.quero-te bem...
encosta-te a mim, nós já vivemos cem mil anos. encosta-te a mim, talvez eu esteja a exagerar. encosta-te a mim, dá cabo dos teus desenganos... não queiras ver quem eu não sou, deixa-me chegar. chegada da guerra, fiz tudo p´ra sobreviver, em nome da terra, no fundo p´ra te merecer... recebe-me bem, não desencantes os meus passos. faz de mim o teu herói, não quero adormecer. tudo o que eu vi, estou a partilhar contigo... o que não vivi, hei-de inventar contigo. sei que não sei, às vezes entender o teu olhar... mas quero-te bem, encosta-te a mim. encosta-te a mim, desatinamos tantas (poucas) vezes. vizinha de mim, deixa ser meu o teu quintal, recebe esta pomba que não está armadilhada... foi comprada, foi roubada, seja como foi. eu venho do nada, porque arrasei o que não quis... em nome da estrada, onde só quero ser feliz. enrosca-te a mim, vai desarmar a flor queimada, vai beijar o homem-bomba, quero adormecer. tudo o que eu vi, estou a partilhar contigo, e o que não vivi, um dia hei-de inventar contigo... sei que não sei, às vezes entender o teu olhar, mas quero-te bem. encosta-te a mim: quero-te bem...
(eam jp)
189.em busca do amor
são citações, de vários autores (que subscrevo):
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