215.sou
(já fui -na adolescência, mas) não sou como a abelha saqueadora que vai sugar o mel de uma flor, e depois de outra flor. (há muito que cresci! e) sou como o negro escaravelho que se enclausura no seio de uma única rosa e vive nela até que ela feche as pétalas sobre ele; e abafado neste aperto supremo, morre entre os braços da flor que elegeu. roger martin du gard
2 comentários:
Bonitas palavras, bonitas frases, apenas é preciso amar...
Sempre fui mais de alguém do que de mim mesma, e só desse alguém...talvez venha daí o meu medo às vezes absurdo de viver, com medo de voltar a ser.
Beijinhos
Rita Nery
eu sei bem o que isso é, apesar de não conhecer o teu percurso de vida!!! mas acho que vamos ter tempo para conversar sobre 'medos'...
beijo
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